Sobre mim
Despertei para as artes na minha adolescência. Cheguei a prestar Artes Plásticas e, com a imaturidade da época, fiquei enfurecida e frustrada quando não passei na prova prática no Instituto de Artes da UNESP. Desviei do chamado e "segui o script" trabalhando em corporações por cerca de 12 anos. O segundo chamado para "ser quem sou" foi através de uma crise existencial aos 28, no meu retorno de saturno. Essa revisão abriu oportunidade para mergulhar ainda mais fundo no autoconhecimento e ter a coragem de decidir que aquela vida não fazia mais sentido para mim.
A arte nunca esteve no meu radar como meio possível de atividade profissional, então explorei outras possibilidades que me encantavam: área de educação de línguas e terapias integrativas. Me vejo como um ser curioso e com sede de aprender, com o passar dos anos fui percebendo que podia dividir esses saberes com outras pessoas. Assim, senti o prazer em criar e conduzir cursos, vivências e workshops. Como é bom ensinar aprendendo, trocar e multiplicar conhecimentos.
Uma grande chave que virou foi o contato as mandalas. Através da necessidade de ir cada vez mais fundo nessa busca por mim mesma, esses círculos sagrados tiveram e têm ainda um papel fundamental. Continua... >>